Depois de um hiato de dois anos, a Escola de Música Mosaico realizará neste mês de fevereiro um curso de violão intensivo, além do curso de férias. Ambos os cursos serão ministrados pelo professor, e diretor da Escola, Kallel Cavalcanti. A escola vai abrir duas turmas, de quatro alunos cada, para o curso de violão, uma pela manhã e outra à noite.
“Tem gente na fila de espera para começar mês que vem (fevereiro). Nós voltamos as presenciais desde agosto do ano passado, devagarinho, um aluno aqui, outro ali. Estamos com um monte de cursos para começar”, explica.
O curso de violão não era realizado desde 2018. “Se a pessoa não estiver de férias, não tiver tempo, não faça, porque não vai acompanhar. Serão três aulas na segunda-feira, três na quarta-feira e três na sexta”, informa.
A Mosaico também pretende abrir neste mês uma turma de canto, à noite – o curso é um dos mais procurados, além de violão, piano e teclado, e bateria. Atualmente a equipe de professores da Escola Mosaico é composta pelo próprio Kallel; Renato (canto); Manoel (violão e guitarra) e João Pedro (contrabaixo).
Kallel está em contato com outros professores com vias a ministrar aulas de matérias específicas, como belting vocal (técnica de canto oriunda da escola dos teatros musicais americanos e ingleses, introduzida no Brasil por volta do ano 2000, definida como o uso da voz com ressonância na região peitoral, atuando nas notas de registro médio com uma mudança na postura da laringe).
Apesar das dificuldades impostas pela pandemia do novo Coronavírus, a Escola de Música Mosaico vem desde o ano passado buscando seguir à risca os protocolos sanitários determinados pelo município de Petrolina para garantir que a saúde dos seus alunos e colaboradores não seja posta em risco, e ao mesmo tempo, manter as atividades e aulas de canto e aprendizado de instrumentos musicais que tanto destacam a instituição no Vale do São Francisco.
PLANOS PARA 2021 – O diretor da Escola de Música Mosaico antecipou alguns dos planos da instituição para 2021. Apesar das dificuldades impostas pela pandemia em todos os campos, Kallel é otimista quanto a breve realização das novas metas da escola. “São muitos planos. Quando comecei com o negócio de expansão, a ideia era ter polos em outras cidades. Tantas cidades por aí não tem escolas de música. Pessoas vem de fora estudar aqui, gente de Lagoa Grande, de Remanso, Casa Nova, de Santa Cruz. Não poderia essa pessoa ter uma escola lá, um polo da Mosaico e ela fazer aula lá?”, questiona. “Vem muita novidade aí”, anuncia.
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